Os 3 nomes foram mais que suficientes para esgotar o musicbox (o que também não é difícil). Começou com Noiserv e a sua parafernália de instrumentos/brinquedos. Ele é bom e tem boas músicas, mas metade da piada reside na sua execução ao vivo com esses objectos (o som de uma máquina fotográfica, linhas cantadas em megafone em loop...), e tudo parece mais íntimo num concerto tocado a um. Teve sérios problemas técnicos (teve até de recomeçar uma música), mas o público desculpou, ele até tem ar de ser um gajo porreiro.
Toro y Moi ao vivo é bem diferente do que aquilo a que soam as músicas, apesar de eu não ser grande ouvinte. Dançável, funky, canções bem feitas. Mais uma vez o teclado (crucial!) estava demasiado baixo, o que depois foi corrigido.
El Guincho foi o fim em grande. Aqueles ritmos africano-latino-sejam-o-que-forem são irresistíveis. Achei que o facto de não terem um percussionista (o vocalista toca os samples, e bem) torna a coisa mais disco, talvez por os beats serem mais electrónicos. Estavam mesmo no ponto. A voz de tom fiesta também pôs as pernas a mexer. O disco é bom mas ao vivo é que se comprova todo o potencial pop do espanhol.
Toro y Moi ao vivo é bem diferente do que aquilo a que soam as músicas, apesar de eu não ser grande ouvinte. Dançável, funky, canções bem feitas. Mais uma vez o teclado (crucial!) estava demasiado baixo, o que depois foi corrigido.
El Guincho foi o fim em grande. Aqueles ritmos africano-latino-sejam-o-que-forem são irresistíveis. Achei que o facto de não terem um percussionista (o vocalista toca os samples, e bem) torna a coisa mais disco, talvez por os beats serem mais electrónicos. Estavam mesmo no ponto. A voz de tom fiesta também pôs as pernas a mexer. O disco é bom mas ao vivo é que se comprova todo o potencial pop do espanhol.
PS: As fotografias que tirei ficaram todas mal por falta de flash, então decidi apresentá-las em montagens. Esq-Dta: Noiserv, El Guincho, Toro y Moi. |