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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Spotify


Estou bastante obcecado com o Spotify, recentemente chegado a Portugal. É incrível. Trata-se de um software para ouvir música, posto de uma forma muito limitativa. É como uma base de dados em que o utilizador pode pesquisar música por artista, álbum, etc.

Por si só isto já seria extraordinário. Sim, é verdade que no Youtube já temos isto, mas no Spotify está tudo perfeitamente organizado cronologicamente por álbum, os artistas vêm acompanhados de uma biografia, e há ligações a artistas semelhantes, o que facilita a descoberta de música nova. Nem falar da qualidade de som muito superior à do Youtube.

Mas para além disto o Spotify tem ainda uma componente social: podemos aceder com a nossa conta do Facebook e ver o que os nossos amigos estão a ouvir, podemos publicar playlists e ouvir as playlists dos nossos amigos nos perfis deles, podemos enviar faixas para os nossos amigos ouvirem.  
Sim, eu também pensei logo que isto podia ser privacidade a menos: e se me apetecer ouvir a Lady Gaga sem que ninguém saiba? A resposta: podemos iniciar uma “sessão privada” para que os nosso guilty pleasures permaneçam desconhecidos.

Para alem das que referi há ainda muito mais ‘features’ que vão adicionando valor ao serviço.

Há uma contrapartida que considero pequena: na versão gratuita as músicas são intercaladas com anúncios e o software também tem uns banners. Há as versões ‘Unlimited’ a  €3.49/mês, sem anúncios, e a ‘Premium’ por €6.99/mês, que acrescenta a possibilidade de ouvir Spotify em dispositvos móveis – iPads e etc.

Cada vez mais acho que o futuro da cultura passa por isto: as pessoas já não querem possuir quando para consumir isso é desnecessário. Porquê comprar CDs de que me vou fartar daqui a uns meses e deixá-los a ocupar espaço, quando posso ter (quase) toda a música de que me lembre no meu telemóvel (e ligá-lo às colunas da aparelhagem, se quiser ouvir alto), que levo sempre para todo o lado?

O mesmo se está a passar com os Kindles,  o DJing digital, etc… Podemos ser ultra-seletivos na cultura que consumimos, pois esta está cada vez mais disponível. E se me perguntam a mim, isso incentiva as pessoas a cultivarem os seus gostos pessoais – e a partilharem-nos – o que só pode ser bom.




sábado, 25 de dezembro de 2010

E eu dei-lhe o gritoNãão


Este vídeo é tão bom que tive de fazer um remix. O de baixo é meu, espero que gostem.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Top10 Álbuns 2009

1. "Veckatimest", Grizzly Bear
2. "Merriweather Post Pavillion", Animal Collective
3. "The Crying Light", Antony & The Johnsons
4. "Album", Girls
5. "Fever Ray", Fever Ray
6. "In Primary Colours", The Horrors
7. "Music For Men", The Gossip
8. "It's Blitz!", Yeah Yeah Yeahs
9. "Wooden Arms", Patrick Watson
10 "La Roux", La Roux



Sim,até gostei (muito) dos XX mas não acho que sejam assim tão bons. São provavelmente melhores que a La Roux, mas gostei mais do álbum dela, pode ter sido mais do mesmo no sentido de electro-anos-80, mas soou a novo. Apostas para 2010? Teen Dream dos Beach House, não consigo parar de ouvir.