GRIZZLY BEAR: Foi mesmo bom, como se esperava. Eles sabem o que fazem, são músicos a sério e não um mero hype. Algo que em minha opinião os enriquece muito como banda e que ao vivo resulta na perfeição é a variedade de instrumentos: tocaram saxofone-baixo, flauta transversal e de bisel, uma espécie de cítara, tudo perfeitamente adequado. O concerto incidiu obviamente no Veckatimest, o último álbum, e o que toda a gente conhece melhor. Não falharam os "hits", como Two Weeks, While You Wait For The Others e Foreground. Espectacular foi também a Ready Able. Fora do álbum gostei especialmente da Knife e Deep Blue Sea, apesar da reacção a esta última não ter sido do mais efusivo, provavelmente por não a terem editado em nome próprio (está na colectânea Dark Was The Night, diga-se de passagem excelente). O inevitável encore foi uma versão só com guitarra acústica de All We Ask, a acabar em grande beleza.
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